O espetáculo NAVE, no Velódromo do Rio, vai utilizar elementos como simulações de rochas flutuantes, projeções e efeitos sonoros e olfativos para criar experiência imersiva no festival.
Alguém que, na tarde desta quinta-feira (18), andava desavisado pelo Velódromo do Parque Olímpico Rio de janeiro, na Barra da Tijuca, pode ter tomado um susto ou tido a impressão de que sofria de algum tipo de alucinação – afinal, uma gigantesca pedra flutuava sobre a área central da arena esportiva.
Não era o caso.
Tratava-se, na verdade, do primeiro teste de luz do espetáculo NAVE, atração inicial da próxima edição do Rock in Rio.
Formada por cinco grandes objetos infláveis conduzidos por drones que simulam grandes rochas cobertas por vegetação, a performance visual e sonora vai abrir o festival e funcionará no Velódromo durante todos os dias do evento, em sessões de 15 minutos.
Não era o caso.
Tratava-se, na verdade, do primeiro teste de luz do espetáculo NAVE, atração inicial da próxima edição do Rock in Rio.
Formada por cinco grandes objetos infláveis conduzidos por drones que simulam grandes rochas cobertas por vegetação, a performance visual e sonora vai abrir o festival e funcionará no Velódromo durante todos os dias do evento, em sessões de 15 minutos.
Segundo os organizadores, a ideia é fazer com que as pedras que pairam
no ar provoquem no público um efeito de suspensão do tempo.
"Queremos que a suspensão da gravidade simbolizada pelas pedras marque
uma pausa no tempo do público. A imagem das rochas flutuando no espaço
causa uma espécie de hipnose – e essa será uma oportunidade para olhar
para dentro de si mesmo e também dos outros. Queremos oferecer a
possibilidade de uma nova sincronia coletiva", disse a vice-presidente
do Rock in Rio, Roberta Medina.
A expectativa é que mais de 200 mil pessoas passem visitem a NAVE ao longo dos sete dias do festival.